Falta de evidências
Os estudiosos têm muitas dúvidas sobre se a edícula realmente continha o túmulo de Jesus devido a vários conflitos de guerra e desastres naturais. Durante a Primeira Guerra Judaico-Romana em 70 d.C., Jerusalém foi completamente arrasada logo após a morte de Jesus. Para complicar a situação, existem apenas duas evidências físicas de duas crucificações realizadas pelos romanos na época de Jesus. Uma foi encontrada perto de Jerusalém em 1968 e a outra na Itália em 2018. Além disso, era improvável que o sepultamento tivesse permanecido no mesmo lugar por causa da história conhecida da igreja. Afinal de contas, ela havia sido destruída ou modificada por séculos de conquistadores sucessivos. O objetivo agora era remover o mofo e os danos causados pela água, reforçar o exterior do edifício em ruínas e, finalmente, desenterrar o túmulo de Jesus. A esperança de encontrar algo significativo vem de escavações recentes na área próxima.

Nenhuma evidência
Descoberta anterior
Os cientistas descobriram, durante escavações na igreja na década de 1970, que a estrutura do Santo Sepulcro foi construída com a intenção de ocultar a religião dominante que precedeu o cristianismo. Séculos antes do reinado de Constantino, o imperador Adriano construiu um templo para os deuses romanos Júpiter ou Vênus no local que Helena e Eusébio chamaram de túmulo de Jesus.

Descoberta anterior